Na tentativa de reunir os quatro integrantes do CER+, marcamos o Rolé da Santa. Desde a ida ao sítio no dia 14/03/10, estava meio programado esse pedal, que seria a estréia do Carlitos e Fabim na Santa. Foi para o Fabim, já que pro Carlos... bem, não deu pra ele...
Havia também a vontade de voltarmos lá, pois desde o dia 15/09/09, ficamos de colar um adesivo com o escudo do CER+ num restaurante à beira da BR-040. Mas essa história eu conto mais tarde...
Marcamos às 7:00 na praça de Santa Terezinha, mas a chuva nos obrigou a sair somente depois das 8:00. Antes, colamos os adesivos do grupo nos capacetes, nas bikes, e fizemos o adesivo que seria colado no restaurante. Com tudo pronto, saímos por volta das 8:30. Já tínhamos gastado muito tempo, e por isso abandonamos a ideia inicial de subir pelo Milho Branco, optando pelo Borboleta como meio de acesso à BR-040.
A forte subida logo no início do pedal deu pra cansar um pouco os bikers, que estavam sem pedalar a semana inteira. Saímos do Borboleta, passamos por São Pedro, margeamos a Represa e finalmente estávamos na BR-040. Mureta atravessada, seguimos em direção ao Três Downhills.
As descidas dessa vez foram vencidas com mais facilidade. Descemos mais rápido que das outras vezes. Os freios foram menos usados, tentando aproveitar ao máximo o embalo das bikes. Um grupo que cavalgava pelo estradão foi o único "obstáculo" encontrado nesse trecho. Após a bifurcação começaram as subidas, que não nos cansaram tanto quanto da última vez. Um pequeno vacilo e... chão! Fui tentar equilibrar a bicicleta na subida e acabei parando em cima do lodo, resultado: alguns arranhões no joelho. Coisa boba, mas que foi motivo de risos pra quem presenciou a cena. Algumas pedaladas a mais e atingimos a plantação de eucaliptos. Nesse ponto paramos pra fazer uma breve reposição de energias.
Seguindo a direita, largamos o Três Downhills e começamos o Yellowstone. A singletrack parecia estar mais funda, o que dificultou a descida. Não dava pra contar apenas com os freios. Era necessário equilíbrio, muito equilíbrio! Vencemos esse pedaço e fomos parados por alguns bovinos, que a princípio nos encararam. Porém, acho que ficaram assustados e correram passando não sei como pela cerca, já que a porteira estava fechada.
Pode não parecer, mas a porteira está fechada, e um boi passou misteriosamente por ela! |
O caminho alternava entre trechos abertos e em mata fechada. O fato do sol não bater direito por conta da proteção feita pelas arvores deixou o chão muito escorregadio, o que mais a frente levou Lucas e Fabim pro chão em uma descida. No caso do Fabim, ele conseguiu ficar de pé, mas sua bicicleta saiu rolando Yellowstone abaixo! As bikes não paravam em linha reta. Era um verdadeiro drift! Recuperados dos sustos, seguimos em frente. Nossa meta ainda estava longe: vencer o Rolé da Santa.
Mais umas pedaladas e chegamos ao sitio dos mil caninos. Na última vez que passamos por lá, eu consegui contar mais de dez cachorros tentando nos intimidar (e eles conseguiram). Mas dessa vez, só tivemos sinal deles quando passamos em frente à entrada do sitio, onde uns latidos foram ouvidos, e somente um ser canino avistado. Assim ficava pra trás o Yellowstone. Seguimos pela estrada do condomínio até o asfalto, onde abastecemos as caramanholas na Santa.
A partir de agora, terreno novo para o Fabim. Primeira vez que ele rodava por lá. As forças já não estavam lá essas coisas, mas deu pra aguentar firme e forte as subidas que, logo de cara, me deram um presente nada agradável. No primeiro morro o solado de minha sapatilha simplesmente descola, ficando presa apenas pela frente. Um pouco de tensão no ar, pois descalço não rola pedalar. Muito menos com a sapatilha naquele estado. Sem contar que um cão da casa que deixamos pra trás estava nos seguindo, de longe mas estava. A solução foi usar a sacola na qual guardávamos o adesivo. Remendo feito, bora terminar o rolé.
Foto oficial CER+ do dia! |
Fomos vencendo os árduos quilômetros de subida. O caminho quase todo coberto por árvores ajudava. Pelo menos não tinha o fator "sol nas costas" atrapalhando nas subidas. Ao fim do trecho de subidas do rolé tivemos outra surpresa: o trecho das descidas estava todo coberto pelo mato! Quase não se enxergava o chão. Com braços, pernas e o rosto todo irritado pelo mato, atingimos a estrada de terra. Uma pausa pro Fabim remendar a câmara de ar e seguimos até a rodovia.
Seguimos pelo asfalto até pararmos no posto para cumprirmos com a promessa. Por sorte ainda havia um tijolo vazio e lá nosso adesivo ficou em meio a tantos ‘moto clubes’.
Aproveitamos pra fazer um lanche e descansar um pouco antes do caminho de volta.
Por volta das 15:30 chegamos no Manoel Honório e apenas nesse momento a chuva mostrou as caras. O rolé foi longo, mas não tão cansativo como o primeiro.
Dados técnicos (e outros nem tanto):
- Distância percorrida: 54 km
- Sapatilhas despedaçadas: 1
- Câmaras de ar furadas: 1
- Adesivos colados: 7
- Carrapatos adquiridos: 3 (todos no Fabim)
- Câmaras de ar furadas: 1
- Adesivos colados: 7
- Carrapatos adquiridos: 3 (todos no Fabim)
Novidade CER+: Gráfico de altimetria! |
E finalmente o adesivo no tijolo!!!
ResponderExcluirO último tijolo restante... sorte
Esse rolé foi brabo de desgastante...
Nem indo pra levy cansei tanto!
E aquela descida chei de mato! TOP
Abraços
haushuahs pois é, a descida realmente foi tensa...
ResponderExcluirBarro é Barro não tem jeito, pra mim bem mais divertido hehe
E os Drift no yellowstone: capotes, peripecias...
Inté moçada
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